Fazendo um trocadilho com o nome da famosa e premiada série de TV americana, Orange Is the New Black, gostaria de reiterar o que eu já venho afirmando há algum tempo: AGELESS IS THE NEW WOMAN.
O mundo está em constante e alucinada transformação e, nesse contexto, parece que a mulher (ou quem se identifica com o gênero feminino) está sendo agente da sua própria transformação. E o que esperar dessa mulher que está caminhando para o terceiro milênio?
A Revista Elle Brasil, do mês passado (dezembro-2016), colocou um robô-mulher como modelo na sua capa. Marcas como a Gucci têm inserido, em suas campanhas, "mulheres mais maduras", ao lado de modelos jovens de menos de vinte anos. A brasileira, Natura, fez uma campanha adotando um casal (homem e mulher) de cabelos brancos, curtindo a vida e, pasmem, sendo sexy e tendo desejos e prazeres.
A mulher de 40, 50, 60, 70, 80 anos de hoje é muito diferente da mulher da mesma idade de algum tempo atrás. Em termos de comportamento, diferenciamo-nos muito das nossas avós e bisavós, graças ao ativismo de várias mulheres que nos antecederam. Ou seja, o antigo padrão está desaparecendo...
Agora, a Revista Elle do Brasil, na edição de janeiro-2017, lista o ageless como tendência para o ano de 2017, prevendo o surgimento de coleções e produtos para um grande espectro de idade de mulheres e o combate à estereótipos de estilo. Elegem Madona ( que, recentemente, foi eleita a Mulher do Ano pela Billboard, aos 58 anos de idade) e Iris Apfel como ícones desse movimento.
Mas, afinal, o que é ser ageless? Significa não se enquadrar (ou não ser enquadrada) na categoria de velha. Refere-se à ser contemporânea, coetânea com o tempo presente, independentemente da idade.
Fato é que a expectativa de vida aumentou muito ao longo dos tempos e as indústrias da moda e da beleza deveriam estar se movimentando para acolher essa "nova mulher", que tem potencial econômico para consumo e está no auge da vida. Entretanto, o que acontece? Chegar aos quarenta anos parece ser uma penitência. Tudo ainda está muito vinculado à comportamentos e padrões estéticos antigos e engessados, que excluem, ao invés de incluir.
Que essa tendência vingue e dê frutos e que a diversidade de mulheres que somos encontre cada vez mais voz e espaço na sociedade.
O mundo está em constante e alucinada transformação e, nesse contexto, parece que a mulher (ou quem se identifica com o gênero feminino) está sendo agente da sua própria transformação. E o que esperar dessa mulher que está caminhando para o terceiro milênio?
A Revista Elle Brasil, do mês passado (dezembro-2016), colocou um robô-mulher como modelo na sua capa. Marcas como a Gucci têm inserido, em suas campanhas, "mulheres mais maduras", ao lado de modelos jovens de menos de vinte anos. A brasileira, Natura, fez uma campanha adotando um casal (homem e mulher) de cabelos brancos, curtindo a vida e, pasmem, sendo sexy e tendo desejos e prazeres.
A mulher de 40, 50, 60, 70, 80 anos de hoje é muito diferente da mulher da mesma idade de algum tempo atrás. Em termos de comportamento, diferenciamo-nos muito das nossas avós e bisavós, graças ao ativismo de várias mulheres que nos antecederam. Ou seja, o antigo padrão está desaparecendo...
Agora, a Revista Elle do Brasil, na edição de janeiro-2017, lista o ageless como tendência para o ano de 2017, prevendo o surgimento de coleções e produtos para um grande espectro de idade de mulheres e o combate à estereótipos de estilo. Elegem Madona ( que, recentemente, foi eleita a Mulher do Ano pela Billboard, aos 58 anos de idade) e Iris Apfel como ícones desse movimento.
Mas, afinal, o que é ser ageless? Significa não se enquadrar (ou não ser enquadrada) na categoria de velha. Refere-se à ser contemporânea, coetânea com o tempo presente, independentemente da idade.
Fato é que a expectativa de vida aumentou muito ao longo dos tempos e as indústrias da moda e da beleza deveriam estar se movimentando para acolher essa "nova mulher", que tem potencial econômico para consumo e está no auge da vida. Entretanto, o que acontece? Chegar aos quarenta anos parece ser uma penitência. Tudo ainda está muito vinculado à comportamentos e padrões estéticos antigos e engessados, que excluem, ao invés de incluir.
Que essa tendência vingue e dê frutos e que a diversidade de mulheres que somos encontre cada vez mais voz e espaço na sociedade.
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