Oi, pessoal,
Na postagem anterior, conversamos um pouco sobre quanta roupa está circulando por aí, né?
Na postagem anterior, conversamos um pouco sobre quanta roupa está circulando por aí, né?
O
que acontece é, até mesmo, um paradoxo. Ao mesmo tempo em que vivemos numa
sociedade extremamente material, criticamos o materialismo. Por outro lado, também não conferimos o devido valor às coisas materiais. A
vida contemporânea é ambivalente e está repleta de produtos e objetos, e essa abundância
faz com que sejam incessantemente consumidos, desvalorizados e
logo substituídos, numa cumulação muitas vezes desenfreada. Entretanto,
há um movimento contrário, que ainda é lento, porém real. Tem gente que já vislumbra a necessidade de
“desacelerar” o mundo e à si mesma.
Começa a ocorrer uma mudança no
comportamento de consumo, com pessoas efetivamente preocupadas com o uso responsável dos recursos naturais, com o comércio justo e a sustentabilidade.
Se há tanta roupa "dando sopa" por aí, por quê não pensar em novas formas de negócio, que gerem renda através delas e menos volume de descarte no meio-ambiente? A ideia é que o ciclo de vida das roupas seja estendido o máximo possível. Para isso, as peças têm que ter qualidade (tecido, aviamentos, costura bem feita, etc) e cuidado, para estarem aptas para a reutilização. Se tem história e/ou qualidade, pode ser vendidas como vintage, em brechós, bazares e podem estar até mesmo em museus. Ao final, quando não for mais possível o seu uso, que ainda seja aproveitada gerando outro produto (upcycling).
Nas próximas semanas estaremos preparando uma série de posts com diferentes formatos desse tipo de negócio.
Se há tanta roupa "dando sopa" por aí, por quê não pensar em novas formas de negócio, que gerem renda através delas e menos volume de descarte no meio-ambiente? A ideia é que o ciclo de vida das roupas seja estendido o máximo possível. Para isso, as peças têm que ter qualidade (tecido, aviamentos, costura bem feita, etc) e cuidado, para estarem aptas para a reutilização. Se tem história e/ou qualidade, pode ser vendidas como vintage, em brechós, bazares e podem estar até mesmo em museus. Ao final, quando não for mais possível o seu uso, que ainda seja aproveitada gerando outro produto (upcycling).
Nas próximas semanas estaremos preparando uma série de posts com diferentes formatos desse tipo de negócio.
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